quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

IR AO CINEMA - II



Mais uma ida ao cinema; desta vez nem pipocas nem telemóveis, apenas dez espectadores (contando comigo) e um filme que se desenrola numa pequena cidade americana, na década de 1990, uma fita que me parecia ter todos os ingredientes para ser um bom filme mas que acabou por se revelar uma confusão e...uma chatice.

Veio-me à lembrança, como me acontece de vez em quando (principalmente se for o caso de não ter gostado do filme), nos tempos áureos da ida ao cinema, das ACTUALIDADES FRANCESAS quando, antes de começar o ansiado filme, uma voz forte e inconfundível, nos mostrava (a preto e branco) aqueles interessante comentários, por vezes electrizantes e que até nos traziam algum conhecimento; é que se ao menos ainda agora pudéssemos assistir a esses comentários não daríamos tudo como perdido, só que nos tempos que correm, antes do filme começar, levamos com publicidade consumista durante pelo menos uma dezena de infindáveis minutos e com o som tão alto, tão alto que dará certamente para ensurdecer qualquer ouvido humano (ou até animal).






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