"O Perfume", do escritor alemão Patrick Suskind, um livro que há cerca de vinte anos me fascinou e que foi publicado em 1985 (já vendeu mais de 15 milhões de exemplares em quarenta línguas), conta a história de um homem que possui um olfacto extraordinariamente apurado mas não possui cheiro próprio.
A história situa-se no século XVIII. O protagonista, Jean-Baptiste Grenouille, nasceu no meio de tripas de peixe atrás de uma banca, onde a mãe, que algumas semanas depois foi executada por infanticídios, vendia peixe. Grenouille possui duas características excepcionais:
Sobre este romance, a páginas tantas do livro que ando actualmente a ler ("ESTADO CIVIL" o terceiro volume dos diários de Pedro Mexia, textos escritos para o seu blogue homónimo), encontrei uma curiosa (mas polémica) opinião da qual, por ser extensa, me permito transcrever apenas algumas passagens:
-Nunca li O Perfume, porque sempre o ouvi altamente elogiado por gente que lê pouquíssimo ou só lê merdices. E confesso que suspeito bastante de romances que vendem quinze milhões de exemplares. A julgar pela versão fílmica, que vi agora, "O Perfume" parece um romance histórico de matriz gótica e propensão para a fábula. O filme é um europudim grotesco, previsível e preguiçoso, cheio de dinheiro mas sem nenhum talento, com um herói viciado em virgens cheirosas que mata para lhes guardar o cheiro, o qual tem um efeito muitíssimo poderoso sobre as multidões. Fiquei com a certeza de que nunca lerei tal romance.-
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E acho que passou a filme!
ResponderEliminarE isso mesmo (versão fílmica) refere Pedro Mexia neste seu comentário, que transcrevi.
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ResponderEliminarVai de férias para Mafra ?
ResponderEliminar......não se esqueça de cortar o cabelo e aparar o bigode no Salão Marques e mudar de velas na Central Vulcanizadora do Alto do Pina.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÓ Leão, não vai para Mafra mas sim para Ponte de Ról (depois de cortar o cabelo, aparar o bigode e mudar as velas...)
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