domingo, 13 de abril de 2014

A TRAGÉDIA DO TITANIC


Editora: Presença
Ano de Publicação: 1998
Nº de Páginas: 176
Passam (na hora da publicação) precisamente 102 anos, faltavam 20 minutos para as onze da noite, daquele domingo, 14 de Abril de 1912, quando, de súbito Frederick Fleet, um dos seis vigias embarcados no TITANIC (os vigias -só tinham uma única preocupação- não tinham de se preocupar com os passageiros) viu qualquer coisa mesmo na direcção da proa, algo mais escuro do que a própria escuridão era a montanha  de gelo, com uns 30 metros acima da linha de água, que estava cada vez mais próxima do inafundável navio, e que viria a provocar uma das maiores tragédias marítimas às 2h20 do dia seguinte (15 de Abril de 1912), quando viajava com 2200 pessoas a bordo, e no qual morreram cerca de 1.500 pessoas. 
o historiador e escritor Walter Lord em 1966


"A TRAGÉDIA DO TITANIC" escrito pelo historiador norte-americano WALTER LORD e publicado em 1955, é talvez, dentre as imensas obras que foram publicadas sobre o desastre, a melhor sobre a última noite do Titanic.

Quando decidiu fazer um relato sobre o desastre, Walter Lord (que faleceu nos EUA em 2002, com 84 anos) localizou e entrevistou (ao vivo e por correspondência), mais de sessenta sobreviventes, além de outras dezenas de pessoas que, de algum modo, estiveram envolvidas no naufrágio, sendo, por isso mesmo, a mais autêntica narração dos factos ocorridos a bordo entre a noite de 14 e a madrugada de 15 de Abril de 1912.

Edith Rosenbaum

Edith Rosenbaum, sobrevivente do Titanic a quem pertencia o brinquedo (em forma de porco) que tocava a melodia (La Sorella, composta em 1905 por Charles Borel-Clerc) que foi ouvida consecutivamente durante a tragédia.
Um dos passageiros terá repetidamente posto a música a tocar num dos botes de emergência para tranquilizar as crianças, abafando o som das pessoas a morrer à sua volta.

2 comentários:

  1. Dá-me lá o melhor do Roth... obra-prima!

    (esta é mesmo à mete-nojo; não tenho o teu mail, porra!... pede o meu ao Kim)

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  2. Bruno

    Vou enviar-te um mail - o Kim já mo deu.

    Um abraço

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