Quantas vezes não pensámos já no que não dissemos e queríamos dizer a quem já partiu, aos nossos pais já perdidos, aos nossos tios mais queridos.
Um relato intimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor.
"Livro potente, sincero, por vezes descarnado, sobre a perda dos pais, sobre a dor das palavras não ditas e sobre a necessidade de amar e ser amado. Além de tudo isto, muito bem escrito". Estas são palavras do escritor espanhol Fernando Aramburu, de quem li, não há muito tempo, um livro excelente e que nos traça um retrato assombroso da extinta ETA.
A história profundamente íntima e comovente de um homem que procura no passado o caminho para regressar ao presente.
Um livro autobiográfico de uma força telúrica em que a tristeza e a melancolia varre cada página do mesmo.
Manuel Vilas - n. 1962 - Aragão-Espanha |
-Por muito mal que nos corra a vida, há sempre alguém que nos inveja
-As pessoas amam os heróis, não vítimas
-As pessoas amam os heróis, não vítimas
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