Alberto Manguel é um homem que gosta de livros, um homem que sabe de livros mas, na minha perspectiva, não será um grande escritor.
Contudo, tenho sempre alguma curiosidade em ler os livros dele, embora fiquem sempre aquém das minhas expectativas.
Neste livro de ensaios sobre literatura e o mundo, também se fala da ditadura na Argentina, das Mães da Praça de Maio, do político Mário Vargas Llosa (a antítese do escritor).
Alberto Manguel recorre a histórias pessoais e reflexões literárias com humor e uma erudição subtil, levando-nos a reflectir sobre as delícias e responsabilidades da leitura — uma viagem despoletada pela humanidade do autor, pela sua curiosidade insaciável e extraordinária abrangência da percepção do mundo.
Um livro que fala de livros é sempre interessante!
Alberto Manguel - Buenos Aires 1948 |
-Poucos são os que têm a coragem ou a influência literária de um Graham Greene,
que, quando o editor lhe sugeriu a alteração do título do seu romance "Viagens com a minha tia" respondeu com um telegrama de cinco palavras: "Mais fácil trocar editor do que trocar título"
que, quando o editor lhe sugeriu a alteração do título do seu romance "Viagens com a minha tia" respondeu com um telegrama de cinco palavras: "Mais fácil trocar editor do que trocar título"
0 - li, mas foi zero
1 - desisti
2 - li, mas não me cativou
3 - razoável
3,5 - interessante
4 - bom
5 - muito bom
6 - excelente
7 - obra prima