Deambulei depois com AFONSO CRUZ que, tal como o seu pai, Vivaldo Bonfim, adora ler e deixa, no sótão da sua casa, uma bela biblioteca a seu filho que tem o mesmo apelido Bonfim, este herda o vício do pai e, com os LIVROS QUE DEVORARAM O MEU PAI, viaja pelos livros visitando o mundo dalguns livros que o pai adorou (Crime e Castigo de Dostoievsk, a Ilha do Tesouro, de Stevenson, etc.).
Visitei depois a agitada Lisboa de 1808 e fui tomar O PEQUENO ALMOÇO DO SARGENTO BEAUCHAMP, com VASCO DA GRAÇA MOURA (na 2ª. foto), que me contou uma história passada no tempo das Invasões Francesas, mais precisamente durante a primeira invasão francesa, na confusa situação gerada pela presença das tropas napoleónicas em Portugal. A vida, os amores e os projectos de futuro de Jacinto Negrão Bezerra de Albuquerque numa rápida sucessão de peripécias cujo encadeamento acaba por levar a um desfecho inexorável.
Com JOSÉ JORGE LETRIA mantivemos umas CONVERSAS COM LETRAS, mantendo uma série conversas com vários escritores portugueses.
Abril águas mil e é nesta altura que o norte-americano ROBIN SHARMA me relembra no seu LIVRO DA SORTE E DO SUCESSO que as melhores coisas da vida requerem paciência, concentração e sacrifício e que nem uma única vida grandiosa foi constituída sobre uma base de desculpas, por isso paremos de as inventar.
Vou retemperar forças e ganhar coragem para vos dar a conhecer um lugar imaginário onde tive oportunidade de conviver com os medos actuais e a falta de princípios nas cidades.
Seve;
ResponderEliminarCom alguns andaste muito bem...
Com outros andaste bem
Com outro menos bem.
Mas o importante é que andaste e te sentiste bem com todos eles.
Grande abraço, amigo Seve.
Osvaldo
Amigo
ResponderEliminarÉ importante dares a conhecer os teus percursos e conhecimentos, melhorando a qualidade da história e não só.
Continua.
Um abraço
W
Simplesmente brilhante este post. A par do anterior. Grande viagem, Severino.
ResponderEliminarUm abraço
Rudi Crol