Relembro apenas que a primeira leitura não me entusiasmou e confesso que agora muito menos. E porque é que o voltei a ler? porque é um livro que fala de livros e de escritores, mas apenas algumas curiosidades que, contudo, não acrescentam muito aos livros que são analisados.
-O que aproxima António Lobo Antunes, José Eduardo Agualusa, Miguel Sousa Tavares, Manuel Alegre, António Mega Ferreira, Maria Filomena Mónica, José Rodrigues dos Santos? Estes e outros autores são analisados, sob um olhar atento e perscrutador do "crítico bulldozer" João Pedro George.
Por exemplo sobre Inês Pedrosa;
-"uma feminista assumida para quem "toda a História da civilização fora construída sobre o objectivo sistemático da exclusão das mulheres""
sobre livros:
-90 em 100 livros são eliminados/esquecidos ao fim de um ano e 99 em 100 ao fim de 20 anos. Vejamos o século XIX português. Quais é que são os escritores verdadeiramente lembrados pela maioria das pessoas? Eça de Queirós e, bem menos, o Camilo. Talvez um Herculano e um Garrett, não mais. Ora, em 100 anos a nossa sociedade reteve na melhor das hipóteses, 4 escritores.
João Pedro George n. Moçambique 1972
2 - li, mas não me cativou
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