Vergílio Ferreira apenas considerava como diários verdadeiramente publicáveis os primeiros cinco volumes do conta-corrente, estes (da nova série) eram os restos esquentados, como ele dizia.
E efectivamente os volumes desta nova série (já li os dois anteriores) não me têem agradado do mesmo modo, nem chegam aos calcanhares dos primeiros cinco, parecem realmente os restos esquentados de uma comida muito saborosa.
E este III, referente ao ano de 1991, foi o que menos me agradou. Mas penso completar brevemente a leitura de todos os volumes deste registo diarístico. Falta-me apenas ler o volume IV desta nova versão, referente ao ano de 1992.
Vergílio Ferreira morreu em 1996 com 80 anos.
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