Nada mais ilustrativo do que efectivamente é a maçonaria. Algo que se não vê, mas se sente. Sombria, misteriosa, enigmática. Brilhante esta ideia, à laia de João César Monteiro em a Branca de Neve. Abraço Seve Kim
É um Tema, Grave na Geração-Época Actual, mas já reincidente de antecedentes épocas de traz, deixando-se correr tudo, como se fosse um barco, no alto mar, sem leme e nem piloto, e onde ele parar, barco, tudo fica na mesma.
O comodismo, é sempre fatal, e a história, está cheias destas situações negativas, e por muito que se “lute”, tentando melhorar, mas se o “pessoal”, ficar impávido e sereno, à espera que a maça, caia da árvore, acto inglório, pois nada acontece, em favor, se nada se fizer, em prole de melhoramentos.
Com a verdade nos enganam. Os acerrimos libertadores dos colonialistas,acabaram por nos colonizar. Faltam capítulos inteiros na nossa História. Pedro Homem de Melo, descreve bem:"Povo que lavas no rio" Um abraço jrom
Assim como nunca vi a utilidade colectiva da Maçonaria.
Quando estive pela primeira vez em Paris já lá vão trinta e tal anos e fazia o registo no Hotel, o concierge do mesmo quando viu que era português disse-me;... àh, do país dos Maçons e quando retorqui dizendo que eu não era da Maçonaria, ele disse-me que de Portugal, quase todos eram. Só mais terde percebi que ele se referia aos trolhas e pedreiros que desde os anos 50 procuravam terras de França.
Será que o vento virou e os Maçons, voltaram ao país d'origem ?... Se voltaram, escondem-se bem porque tudo continua no escuro.
Nada mais ilustrativo do que efectivamente é a maçonaria.
ResponderEliminarAlgo que se não vê, mas se sente. Sombria, misteriosa, enigmática.
Brilhante esta ideia, à laia de João César Monteiro em a Branca de Neve.
Abraço Seve
Kim
É um Tema, Grave na Geração-Época Actual, mas já reincidente de antecedentes épocas de traz, deixando-se correr tudo, como se fosse um barco, no alto mar, sem leme e nem piloto, e onde ele parar, barco, tudo fica na mesma.
ResponderEliminarO comodismo, é sempre fatal, e a história, está cheias destas situações negativas, e por muito que se “lute”, tentando melhorar, mas se o “pessoal”, ficar impávido e sereno, à espera que a maça, caia da árvore, acto inglório, pois nada acontece, em favor, se nada se fizer, em prole de melhoramentos.
W
Com a verdade nos enganam.
ResponderEliminarOs acerrimos libertadores dos colonialistas,acabaram por nos colonizar.
Faltam capítulos inteiros na nossa História.
Pedro Homem de Melo, descreve bem:"Povo que lavas no rio"
Um abraço
jrom
Caro amigo Seve;
ResponderEliminarContinu-o a não ver a luz no fundo do túnel.
Assim como nunca vi a utilidade colectiva da Maçonaria.
Quando estive pela primeira vez em Paris já lá vão trinta e tal anos e fazia o registo no Hotel, o concierge do mesmo quando viu que era português disse-me;... àh, do país dos Maçons e quando retorqui dizendo que eu não era da Maçonaria, ele disse-me que de Portugal, quase todos eram. Só mais terde percebi que ele se referia aos trolhas e pedreiros que desde os anos 50 procuravam terras de França.
Será que o vento virou e os Maçons, voltaram ao país d'origem ?... Se voltaram, escondem-se bem porque tudo continua no escuro.
Grande abraço, amigo Seve.
Osvaldo