- Seria o apocalipse?
- Voltaríamos a estar Orgulhosamente Sós?
- Retornaríamos à Idade Média?
ou
- voltaríamos a ter agricultura?
- voltaria um café a custar menos 100%?
- voltaríamos a ter uma entidade, uma bandeira, uma nação?
- voltaríamos a ser independentes?
- voltaríamos a riscar do nosso dia a dia a palavra crise que, desde a entrada para a U.E., passou a constar do nosso imaginário (apesar de ela já por cá coexistir desde a fundação de Portugal)?
- voltaríamos a ter celeiros com trigo?
- voltaríamos a ter azeitonas e, por consequência, lagares com azeite?
- diminuíria a entrada de droga nas nossas fronteiras?
"Graças" à UE, Portugal foi destruído, eliminando-se a Indústria Metalúrgica, em todos os seus quadrantes, a Agricultura, as Pescas, os Têxteis, e outros... O Desenvolvimento Esperado e Renovação, afinal virou a "pino" para o fundo. Hoje, só nos resta o Turísmo, mas como as coisas estão, se calhar, também não vai ser desenvolvido, pelo o contrário, restando aguardar... Para o grande capital, sim..., está encontrado o paraíso... O Desenvolvimento Esperado, e que se devia ter apostado, foi sim, levado noutro rumo, criando-se a maior Empresa, que se arrasta do Século passado, e se chama, Desemprego... Até quando esta situação ??? ...
ResponderEliminarW
O nacionalismo não deixa ver que a culpa é do capitalismo, e a alternativa ao capitalismo é o socialismo.
ResponderEliminarNão existe um capitalismo bom, produtivo, e um capitalismo mau, que se enriquece sem nada produzir. O capital é um todo único, que reveste diferentes formas e atravessa metamorfoses ao longo do processo de valorização que preenche a sua existência e que ele tem que percorrer permanentemente para ser capital.
O capital actual existe apenas sobre a base de uma gigantesca massa de créditos, que alimentam tanto a compra dos meios de produção como o consumo dos produtos. Sem esses créditos, a produção desmoronar-se-ia de imediato.
O que há de novo, é que o nível de produtividade hoje alcançado reduz de tal forma a quantidade de trabalho vivo contido em cada mercadoria que, apesar da maior exploração dos operários ainda empregados, a produção de mais-valia diminui.
Em busca do lucro, o capital criou uma imensa eficácia produtiva do trabalho humano - e agora esta torna-se-lhe intolerável. A sobreprodução generalizada de capital, típica do seu estádio senil, mergulha o sistema numa crise crónica. A qual abre, como anunciou Marx, "uma época de revolução social".
O futuro não é o regresso ao passado. O futuro é a abolição da propriedade privada, criadora de pobreza, fome e barbárie. O FUTURO É O SOCIALISMO.
XL
No nosso país o ataque do grande capital, está concentrado no meio sindical e no verdadeiro partido da classe trabalhadora "PCP". Enquanto estes tiverem forças para resistírem, continuaremos a ter algumas réstias de democracia. Os patrões dos patrões continuam apostados no ataque feroz ás leis do trabalho e aos direitos dos trabalhadores na fragilização do código do trabalho. De resto, comungo inteiramente dos artigos anteriores.
ResponderEliminarCaro Seve;
ResponderEliminarMoro num país que não faz parte da UE e da qual sou seu cidadão a tempo e corpo inteiro...
Nunca nos fez falta a UE apesar de vivermos, como uma Ilha cercados de UE por todos os lados. Vivemos bem por aqui, mas também sabemos que não podemos ser "orgulhosamente sós". A UE tem os seus defeitos, mas também algumas virtudes e pergunto se certos países tinham conseguido um certo desenvolvimento se não tivessem entrado para lá embora reconheça que hoje pagam um preço alto, mas... por culpa própria.
Um abraço, amigo Seve.
Osvaldo
Inside Job – A Verdade da Crise
ResponderEliminarA não perder, vi hoje no Amoreiras, ajuda a perceber os tempos que correm.
XL
Quando se dá um exemplo a alguém, aquilo que
ResponderEliminarfazemos marca sempre mais do que aquilo que
dizemos.
Estima-se que se cada português consumir 150€
de produtos nacionais por ano, a economia cresce
acima de todas as estimativas e ainda por cima,
cria postos de trabalho.
"MADE IM PORTUGAL"
Anali
As respostas as estas perguntas não estão nas
ResponderEliminarpalavras,as palavras são de facto o menos eficaz,
nas palavras há limitações são susceptíveis
de interpretações erradas e frequentemente deturpadas.
Temos o pensamento, o sentimento e a experiência.
E o dever de examinar e excrutinar os nossos
valores,estamos na Era Mental,temos a necessidade
de saber que somos parte da "Soma e a Substância"
Que acabem as siglas e ideologias, (baratas).
Anali
O discurso para fazer amochar os debaixo e os de cima continuarem a engordar as suas fortunas à custa da exploração e roubalheira é uma cassete velha.
ResponderEliminarQuando pretendem que as condições dos assalariados regressem ao século XIX os de baixo só podem reagir com a revolta.
Políticos do sistema, comentadores, jornalistas, economistas, ideólogos, sociólogos, e outros tais, que comem da mesma gamela, tudo gente muito “inteligente”; é não lhe dar ouvidos.
Os pobres, os que estão na miséria, os desempregados, os que ainda estão empregados mas amanhã podem não estar, os explorados por essa burguesia corrupta, devem levantar bem alto o seu projecto de vida
Não serão os “inteligentes” responsáveis da desgraça, que os irão salvar.
Só contando com as suas próprias forças, sem dar ouvidos a essa gente, os debaixo conseguirão vencer.
XL
Daqui fala um bandido, um marginal, um talibã, um etarra, um criminoso, um malandro!!!!! Tudo isto porque trabalhei 40 anos e, na verdade, um individuo como eu que estudou, casou, criou 2 filhos, rapazes, dos quais me orgulho muito pois não têm pregos nas orelhas nem tatuagens e estão ambos casados, pasmem-se, com 2 mulheres!!!!! Sim porque nos dias que correm podiam estar casados com 2 peruas ou duas ovelhas, é que aora já se pode e aplaude! Bom e então para dizer o quê? Para dizer que quem tem valor neste país não são os trabalhadores que como eu trabalharam 40 ou mais anos, não quem tem valor são os Rendeiros do BPP, os outros do BPN e de outros bancos que puseram isto de pantanas com a cobertura deste (des)governo e o amén do Presidente da República, ou seja o Manequim da Rua dos Fanqueiros. Mas como somos um país de mansos e de saloios que continuam a encher os pavilhões atlânticos para verem o Tony Carreira, as Shakiras, os Pedros Abrunhosas e outros, apetece dizer: QUISERAM, AGORA AGUENTEM-SE.
ResponderEliminarPara ti Severino, aquele abraço.
Almeidinha
O livro "Globalização da Pobreza" explica quem e como se "puxam os cordelinhos do mundo".
ResponderEliminarhttp://www.fnac.pt/GLOBALIZACAO-DA-POBREZA-A-CHOSSUDOVSKY-MICHEL/a125627?PID=5&Mn=-1&Ra=-1&To=0&Nu=1&Fr=0
Já agora. O livro "Os Donos de Portugal" explica quem e como "puxa os cordelinhos" do poder em Portugal. Seguem algumas dicas: Mello; Espírito-Santo; Champalimaud; Bensaúde (descendentes do judeu Abraham Ben-Saúd); Ulrich (descendentes de um capitão francês das invasões napoleónicas); Burnay; Pinto Basto; D'Orey; Lima Mayer (antigos proprietários do Palacete Lima Mayer, local onde se situa actualmente o Parque Mayer); Alfredo da Silva; Belmiro de Azevedo; Amorim; Eduardo dos Santos; Isabel dos Santos.
ResponderEliminarEstes são os que mandam nos "Sócrates e nos "Passos Coelhos" (PS e PSD) do nosso país. São os que há mais de 100 traçam o destino dos portugueses.
http://www.fnac.pt/Os-Donos-de-Portugal-Varios/a326081
O que eles querem é, o FMI depressa, para sacudirem a água do capote.
ResponderEliminarEsta burguesia tacanha, vendeu este pais ao desbarato, hipotecou a independência desta nação.
Chegou a hora do povo aplicar a constituição.
Constituição da República Portuguesa
Artigo 7.º
3. Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão
XL
... e se a UE acabasse, voltaríamos ao tempo do escudo e a um desenvolvimento mais lento mas talvez mais sólido. Talvez, orgulhosamente sós, mas felizes da silva. La Palisse não diria melhor!
ResponderEliminar….. E OS QUE NÃO ESTÃO NA EU?
ResponderEliminarDiário Liberdade( http://www.diarioliberdade.org/)
- Aumentam os indicadores da degeneração pró-fascista da maioria dos regimes 'democráticos' do continente europeu.
Por iniciativa da extrema-direita, a Suíça aprovou ontem em votação a expulsão automática de estrangeiros que tenham "cometido crimes", segundo a contagem dos votos dos 26 cantões. Entre os "crimes" previstos pela nova lei, inclui-se um arbitrário "abuso da ajuda social", que só afectará as pessoas mais desfavorecidas pelo capitalismo suíço.
O "sim" venceu com 52,9% dos votos, tendo o "não" tido 47,1%. Uma contra-proposta apresentada pelo governo, prevendo que cada caso de deportação fosse analisado por um juiz, foi recusada por 54,2% dos eleitores. Só o cantão francófono, tradicionalmente o mais progressista da Confederação Helvética, rejeitou a medida proposta pelos fascistas, que bate com os tratados internacionais anti-discriminação.
Durante a campanha do referendo actual, foram usados posters que mostram um grupo de ovelhas brancas chutando outra, negra, para fora de uma bandeira suíça.
A proposta foi da ultra-direitista e populista União Democrática do Centro/Partido do Povo Suíço, que conta com 29 por cento dos conselheiros nacionais no parlamento suíço e tem crescido espectacularmente com um discurso e uma prática abertamente xenófoba.
A aplicação da nova lei implica a expulsão de pessoas sem nacionalidade suíça que tiverem cometido crimes considerados "graves", sendo impedidos de pisar solo helvético entre 5 e 15 anos, que se convertem em 20 se houver reincidência.
A aprovação desta proposta ocorre cerca de um ano depois da proibição da construção de minaretes na Suíça, também proposta pelo Partido do Povo Suíço, partido promovido por um multimilionário suíço chamado por Christoph Blocher. Ueli Maurer (na foto) é outro dos dirigentes mediáticos da burguesia populista suíça, responsáveis pela proposta xenófoba agora aprovada.
A expulsão dos estrangeiros já é possível em determinadas condições, mas o texto agora aprovado vai mais longe, propondo a retirada automática do direito de permanência na Suíça dos estrangeiros condenados, independentemente dos delitos ou das circunstâncias.
Amnistia Internacional já definiu o dia de ontem na Suíça como "jornada negra para os direitos humanos".
XL
O Tema iniciado,é o mais actual do Século, que agora iniciou, embora nascido no Século passado recente, mas as Realidades Únicas,é que Quem Paga a Crise, a favor dos parasitas do capitalismo, são Todos os Trabalhadores, que estão abertamente a serem Explorados,sendo o ponto Comum, de todos explorados.É urgente a melhoria em todos os aspectos, da Classe dos Trabalhadores, afinal os únicos que produzem riquesa, em Prole de Uma Socidade, em Beneficío de todos, concluíndo-se com o Desenvolvimento do País - Portugal -.
ResponderEliminarA crise, está implantada, uns já bem dentro de portas, e dos outros restantes, está à Porta de Todos, e não só de alguns...
W