Há pessoas que, por tudo e por nada, passaram a utilizar no seu discurso palavras estrangeiras (cross-selling, clains made, agreement, back-ground, program, training, dead line, feed-back, coaching, restrict sense, etc. etc…) que, por vezes, temos alguma dificuldade em entender. O mesmo, por exemplo, vem acontecendo nos comunicados das empresas na comunicação interna para os seus colaboradores, e até, infelizmente, nos telejornais, onde a linguagem deveria ser simples e perfeitamente entendível por todos e até uma "escola" de aprendizagem do português.
Estas expressões estrangeiras são por vezes perfeitamente desadequadas por não serem entendíveis pela grande maioria das pessoas (nem, porventura, por quem as soletra); enfim, um mau gosto provinciano revelador de um novo analfabetismo, que grassa por aí.
E há quem, na sua narcísica linguagem, corra o sério risco que correram os funcionários alfandegários norte-americanos, pouco letrados, que querendo indicar que as mercadorias verificadas por eles estavam em ordem, escreviam a giz aquilo que supunham ser as iniciais das palavras “all correct” –OK; contudo, este erro ortográfico, caiu bem no ouvido e a expressão generalizou-se e universalizou-se.
Claro que não foram o OK nem tão pouco o yes (palavras universais) que motivaram este meu escrito.
Caro amigo Seve;
ResponderEliminarInfelismente é um fenómeno em expansão e encontramos esse problema práticamente em todos os países. Mesmo os mais rodados nestas andanças do "ir e vir", sentimos problemas porque certas expressões utilizadas não se coadunam com o que está a ser discutido ou tratado e por vezes nos obrigam a cortar a conferência, debate, ou reunião com a frase "desculpe, pode repetir?!...".
Um abraço, Seve.
Osvaldo
Seve
ResponderEliminarOK.........., vai servir..., para mais uma vez, umas atrás das outras..., os trabalhadores deste pobre País..., pagarem as crises..., OK.
W
Decididamente este tipo de expressões estão na moda, mas já estamos reféns da estranja em tantos quadrantes que é apenas mais um.
ResponderEliminarComo em tudo na vida, há sempre mais que uma versão para todos os acontecimentos.
Aquele que eu conheço diz que durante a histórica Guerra de Secessão, conhecida por Guerra Civil americana, quando as tropas retornavam da batalha sem nenhuma baixa, era escrito e afixado para dar conhecimento a todos,
"0 Killed“, nenhum morto.
Daí vem a expressão "O.K." que significa que tudo está bem.
Abraço amigo
E agora vamos fazer um aperting de cinting. Ok my friend Seve. Have a nice weekend.
ResponderEliminarDizia o Allison que os portugueses eram medrosos: tinham sempre mais medo de perder que vontade de ganhar; só se descontraíam se a cinco minutos do fim do jogo estivessem a ganhar por 3-0.
ResponderEliminarhttp://pimpmyportugal.blogspot.com/
Quem na sua juventude não se lembra de, desejar muito uns jeans, quem é que não usa uma tshirt,ou um par de shorts?
ResponderEliminarPois é Seve!
Começa-se com uma vaidadezinha,vem a consequência e agora é obrigatório.
Para os nossos "líricos" do português dizem sempre que a nossa língua ocupa uma grande parte do globo, mas nunca foram capazes de a projectar com apoios.
Ya!Ya! vejamos África ,por exemplo
Um abraço do jrom
O JRom disse bem - vejamos África .....vejamos Moçambique (Mozambique) em que o Inglês passou a ser uma das línguas oficiais.....
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